A entrega de soluções de elevada qualidade no menor time-to-market possível consiste em um dos principais desafios para que empresas e organizações mantenham sua relevância nos mercados em que atuam. Isso é especialmente verdadeiro nos tempos atuais, em que novos negócios surgem e tornam-se obsoletos em questão de dias — e, em outras palavras, isso significa que, para manter a competitividade em meio à concorrência cada vez mais acirrada, é necessário garantir que os anseios dos clientes e usuários sejam plenamente atendidos o quanto antes.

Neste artigo, portanto, procuraremos explorar alguns aspectos fundamentais sobre a importância do alinhamento entre qualidade e a rapidez no time-to-market de produtos digitais. Vamos lá?

1.

Modernização da infraestrutura

Quanto mais a produção demorar, mais a concorrência se posicionará à frente — não importa quão inovador é o produto. Nesse sentido, o primeiro fator a ser considerado para reduzir o time-to-market sem comprometer a qualidade dos produtos digitais é a adoção de Cloud Computing, a fim de que que a organização passe a contar com mais agilidade, flexibilidade, eficiência e, principalmente, custos otimizados.

2.

Adaptabilidade e flexibilidade

O time-to-market e a qualidade estão diretamente relacionados à complexidade do produto e dos processos da organização. Assim, analisar o ambiente, o impacto da tomada de decisões e a prioridade desse produto dentro da estratégia possibilita o estabelecimento de um modelo de governança que acelere tal processo — além de prever o nível de pressão com prazos e a disponibilidade de recursos.

3.

Prioridades claras

Delinear prioridades, com clareza e objetividade, é naturalmente uma etapa imprescindível para que seja possível alinhar rapidez e qualidade ao produto digital. Isso significa discernir e colocar em foco as features mais relevantes para o cliente ou usuário — a fim de garantir que sejam direcionadas às áreas mais críticas para, dessa maneira, diminuir o tempo necessário para finalizar o desenvolvimento.

4.

Identificar limites e automação

Outro ponto essencial é identificar todos os aspectos que podem limitar a velocidade do desenvolvimento — e isso inclui equipe técnica, orçamento, maturidade e integração entre as áreas de produtos e de tecnologia. Investir em automação também consiste em uma estratégia eficaz para garantir a qualidade do desenvolvimento — afinal, testes automatizados, integração e deploy contínuo podem identificar e corrigir erros mais rapidamente, além de possibilitar uma entrega mais frequente de novas features.

5.

Metodologias ágeis

A utilização de metodologias ágeis (Scrum, Lean, Agile e Kanban, por exemplo), além de abordagens como Design Thinking, podem contribuir de maneira decisiva com a rapidez do processo de desenvolvimento, uma vez que permitem, à equipe, trabalhar de maneira colaborativa. Também possibilita que o time se adapte depressa a eventuais alterações no projeto — e entregue, por meio de sprints, pequenos incrementos de funcionalidades em curtos períodos de tempo.

6.

Low-code

As plataformas low-code vêm se tornando cada vez mais importantes para acelerar o tempo de lançamento de novos produtos ou serviços no mercado, uma vez que possibilitam criar aplicações e softwares sem a necessidade de se escrever todo o código manualmente. A equipe de desenvolvimento pode, assim, manter seu foco nos aspectos mais estratégicos do projeto — como, por exemplo definição dos requisitos do cliente e a validação das soluções propostas. Além disso, essas plataformas dão acesso mais rápido a capacidades como blockchain, Inteligência Artificial e automações, entre outras.

Mais: da perspectiva dos líderes de TI, a utilização de plataformas low-code significa:

  • Eliminar complexidade e desperdícios de tempo (e dinheiro);
  • Prevenir que os desenvolvimentos não gerem (ou demorem a gerar) os resultados esperados;
  • Capacitar desenvolvedores menos experientes a participarem da cocriação;
  • Acesso mais rápido, simples e barato a tecnologias e frameworks (AI, automação, Cloud Integration).

Para desenvolvedores, as vantagens são:

  • Simplificação e aprimoramento do desenvolvimento dos produtos, possibilitando personalizações com codificações ou scripts;
  • Criação, com facilidade, de arquiteturas escaláveis;
  • Facilidade no uso e abordagem de APIs;
  • Maior controle sobre testes de aplicativos e ferramentas de qualidade e desempenho;
  • Redução da barreira de entrada para o desenvolvimento em qualquer tipo de solução, mercado ou necessidade;
  • Redução de riscos com ampla biblioteca de componentes;
  • Acesso a abordagens como IA, blockchain, learning machine, voz e reconhecimento facial — entre outras.

Sob a ótica do negócio:

  • Geração de capacidade de inovação na companhia sem orçamentos impeditivos;
  • Entrega mais rápida de tecnologia — e com maior qualidade;
  • Inovação e atualização tecnológica com menor risco para a organização;
  • Viabilização da transformação digital, assim como modernização de processos e produtos que, outrora, eram proibitivos.

Conclusão

O tempo é tão importante quanto a qualidade do produto

Estes são alguns fatores cruciais para que um produto possa ser disponibilizado, com qualidade, no menor time-to-market possível. Em meio a mercados cada vez mais competitivos, é necessário lançar mão de estratégias e tecnologias eficazes e objetivas, como as plataformas low-code, a fim de atender às demandas de usuários e clientes e, dessa maneira, obter o melhor ROI (Return On Investments).

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