O mundo mudou — ou melhor, está em constante transformação, e isso significa que empresas e organizações que não abraçarem a inovação estão fadadas a desaparecer. Sim, é uma declaração bombástica, mas ainda que aparentemente carregue um grau exagerado de fatalismo, o fato é que reflete fielmente os tempos em que vivemos. Deve-se considerar, ainda, que a inovação também contribui para fortalecer o ecossistema corporativo e — com o desenvolvimento da própria sociedade.

Um poderoso diferencial competitivo

Vale ressaltar que, de acordo com o Boston Consulting Group, organizações inovadoras possuem grandes diferenciais competitivos — como, por exemplo, maior capacidade para atender às necessidades e demandas de seus clientes, utilização mais ampla de recursos tecnológicos, otimização de processos, adaptação mais fácil às constantes transformações dos mercados e, principalmente, mais agilidade do que os concorrentes na recuperação em meio a crises.

Em outras palavras, a inovação traz algo a mais em termos de produtos e serviços, ou seja, agrega valor aos produtos e serviços por meio de processos eficazes, organizados e executados de acordo com as características da companhia e a (imprescindível) utilização da tecnologia. Tais aspectos são cruciais para elevar a produtividade e, dessa maneira, atingir metas e resultados — além de tornar os colaboradores mais engajados e, por consequência, aumentar os lucros da empresa.

Percepções de inovação

Muito bem: como vimos, a inovação é condição basilar para que uma empresa se mantenha competitiva, ou seja, à frente da concorrência. É importante observar, ainda, que o processo inovador pode ser desencadeado por diversos fatores — como, por exemplo, a movimentação do mercado, as transformações sociais, mudanças na legislação, novos comportamentos e hábitos de consumo e as demandas, anseios e necessidades das gerações mais jovens.

 

Não há, todavia, apenas uma maneira de inovar. Na verdade, é possível determinar o quanto um projeto é inovador fim de compreender o impacto que causará  — bem como as ações necessárias em cada situação. Os quatro níveis de inovação podem, portanto, ser utilizados para diferenciar avanços que acrescentam melhorias (ou novas características) dos que entregam um produto ou serviço completamente novo, a ponto de criar novos mercados. São eles:

1.

Inovação incremental

É, talvez, a forma mais comum de inovação. Consiste em pequenas (mas significativas) melhorias em processos, produtos, serviços e outras maneiras de fazer negócios, e têm como objetivo estender os ciclos de vida e elevar a lucratividade. Ou seja, a ideia é melhorar uma oferta existente (que pode ser o diferencial para que uma organização se destaque em meio à concorrência). O melhor exemplo nesse sentido pode ser encontrado no mercado de smartphones, em que as maiores inovações são atualização de hardware, desenvolvimento de novo design ou acréscimo de recursos como câmeras e sensores, entre outros.

 

2.

Inovação disruptiva

A inovação disruptiva está associada principalmente à aplicação de novas tecnologias, processos ou modelos de negócios em indústrias existentes. Grosso modo, seu  objetivo é trazer algo novo para uma demanda que já existe e, assim, mudar a forma como a solução interage com seu público — conquistando o mercado por suas vantagens como eficiência e eficácia. É o caso da Amazon, que revolucionou o segmento de livrarias ao mudar a forma de vender e entregar mercadorias por meio de tecnologias disruptivas.

 

  1. Inovação arquitetônica

A inovação arquitetônica consiste na aplicação de conhecimentos de domínio, tecnologia e habilidades em um novo mercado para desbravá-lo e expandir a base de clientes. Podem ser considerados exemplos de inovação arquitetônica ecossistemas digitais como Amazon e Alibaba, que utilizam a experiência obtida na criação de aplicativos e plataformas, assim junto a seus clientes, para oferecer novos serviços e produtos em diferentes mercados.

 

4.

Inovação radical

É a mais rara de todas as formas de inovação, já que envolve a criação de tecnologias, serviços e modelos de negócio que transformam (ou eliminam) totalmente determinadas indústrias, criam novos mercados ou mudam os que já existem. Também revolucionam a maneira como uma marca interage com seus fornecedores e público-alvo — e dão origem a produtos totalmente novos. Um exemplo nesse sentido é a criação do Uber, que mudou a lógica do mercado de transporte urbano ao reduzir custos para passageiros e criar uma colossal força de trabalho informal.

A inovação é a ponte que conduz à próxima mudança

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